quarta-feira, novembro 21, 2007

Se não pode mudar o passado, mude o futuro.


Se não pode mudar o passado, mude o futuro.


Um dia uma senhora estava trabalhando em sua plantação quando um rapaz apareceu a sua frente. O rapaz de aparência humilde estava com sede. A senhora correu para sua casa e com a experiência acumulada ao longo da vida foi de forma instantânea que alem de agua a senhora levou comida para acudir a criança.

A criança bebeu a agua e comeu a comida quase com a velocidade que um animal faminto devoraria a sua presa. A velha senhora procurava entender o porque de uma criança abandonada em um lugar tão distante.

Após o jovem ter feito a sua refeição, a senhora perguntou porque o jovem estava sozinho? O jovem então olhou para a senhora e contou que um dia ele já tinha sido um garoto rico, de boa família e que fazia várias refeições ao dia, mas que do nada a família dele começou a se desmanchar, disse que a mãe fugiu de casa e que o pai faleceu logo após de tristeza. Disse que alguns irmãos foram para a capital do estado para tentar uma vida melhor e que a irmã que estava cuidando dele o abandonou para viver com outro rapaz.

A velha senhora estava bastante triste, pois aquela altura ela já tinha imaginado que não existiria mais tristeza que os olhos dela já não tivesse assistido.

A criança abaixou a cabeça e já se preparava para ir embora quando a senhora pronunciou a seguinte frase: Não posso mudar o que você passou, mas se você desejar talvez eu possa mudar o que ainda está por vir. Você deseja? E a criança sorridente se atirou nos braços da senhora que embora não fosse uma pessoa rica, tinha tudo que uma criança necessita na vida que é o amor.

sexta-feira, julho 06, 2007

Por enquanto... forever



Mudaram as estações. Nada mudou...
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu,


tá tudo assim tão diferente!



Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar. Que tudo era prá sempre, "sem saber" que o prá sempre... "sempre acaba".

Mas nada vai conseguir mudar, o que ficou...




Grande abraço a todos.

quarta-feira, maio 02, 2007

Mudança

Cansaço

Cansei... mudei... OK.


Vou seguir mais a minha conciência e escutar menos opiniões dos outros.


Semana que vem, retorna os periodicos e o texto padrão. Ok.


Se não gostou... chupa um Drops....

domingo, abril 15, 2007

O Pulso: O controle do espaço aéreo brasileiro





O Pulso: O controle do espaço aéreo brasileiro

Começo este periódico com uma breve explicação. Alguns meses atrás conversando com um amigo, tive a idéia de utilizar esse espaço para fazer comentários concretos e críticas sobre opinião política e social. Após alguns meses de maturação da idéia, me ocorre a iniciativa de criar esse periódico “O Pulso”. É claro que não acredito na liberdade de expressão tal como apresentada em nossa Constituição Brasileira, mas por paradoxo a mesma nesse mesmo tópico abre o precedente de que eu a critique, então porque não criticar os que zombam da inteligência da população brasileira?
A seção periódica “O Pulso” surge com essa pretensão: apresentar uma opinião sobre os mais diversos assuntos polêmicos gerados em nosso Brasil e no mundo todo. Nosso primeiro direcionamento vai para o controle do espaço aéreo brasileiro. Temos assistido as diversas privações de nossa classe média alta que não tem conseguido embarcar para seus destinos no horário marcado. Em uma primeira reação, a sensação é que o terrível Governo Federal é culpado pela situação, o que não deixa de ser verdade, pois a lerdeza com que as necessidades públicas são providas chega a ser ridícula. Mas onde se encontra verdadeiramente o problema. A vergonha a que se submeteu a classe dos controladores aéreos parece indicar que uma mão forte e invisível tem agido nos bastidores. Engraçado que a oposição, que não pode reclamar da economia brasileira tem se agarrado de todas as formas a este episódio, mesmo que Argentina, França e EUA tenham apresentado problemas em seus controles aéreos. Acontece que os militares possuem sólidas carreiras que ultrapassam as sucessivas gestões políticas e é claro que embora não devam, muitos tem interesse nessa área, enquanto a oposição se aproveita desse caminho para fazer barulho e perturbar uma situação que a mesma nunca conseguiu protagonizar em seus anos de gestão com o PSDB de FHC. Em verdade, o interesse maior no final de tudo isso não é de melhorar o espaço aéreo brasileiro, pois reparem que nem a oposição comenta sobre o desastre do avião da GOL, mas meramente desestabilizar o Governo Federal. Para concluir, é inadmissível que o Governo Federal se apegue a soluções de curto prazo para não injetar dinheiro no setor. A maior vulnerabilidade que o Governo Federal se submete é criada pelo próprio, pois ao invés de realizar investimentos concretos na área o mesmo acaba liberando de conta-gota o que fortalece a oportunista oposição.

passando em revista: encerram se os dias escuros e chegam os dias claros


passando em revista: encerram se os dias escuros
e chegam os dias claros

Dias obscuros foram suplantados e apesar de ainda eu ter de lidar com a instabilidade de um clima subtropical, possuo a sensação de que serei forte o suficiente para agüentar a tormenta que ainda insiste em me atordoar. Tomei decisões importantes... não correr atrás de quem me deu adeus, começar um curso na área de informática, não tolerar absurdo calado, correr atrás do que é meu de direito. Tenho certeza de que logo partirei para uma temporada de mar azul e céu de brigadeiro em algum paraíso afastado e longe dos problemas que mais cedo ou mais tardes vão sumir do mapa. Em tempo, semana passada, participei do 8º Fórum de Software Livre. Foi muito bom e bati algumas fotos que apresento aos meus amigos. Também começo hoje a tecer comentários em assuntos polêmicos de nosso dia a dia.

Proctor e a ratoeira

Proctor e a ratoeira

Há alguns anos atrás, em uma cidade de interior vivia um sujeito simples chamado Proctor. O rapaz era um sujeito simples embora possuísse um elevado nível cultural. Proctor era gerente em um estabelecimento comercial situado na zona central da cidade e que era bastante freqüentado. Este estabelecimento possuía um grande número de funcionários, devido a seu tamanho e ao papel que ele desempenhava na pequena cidade. Proctor, que tinha iniciado na empresa como atendente, cresceu de cargo e quando foi sua vez de assumir a gerencia ele procurou manter um espírito de equipe e desenvolver uma gestão disciplinadora. Passado algum tempo, Proctor observou que os negócios não estavam funcionando bem, com muitos desvios e funcionários indisciplinados e rebeldes. Proctor tentou em vão organizar e recuperar a boa administração, entretanto, quando constatou que não conseguia sucesso buscou apoio em um antigo proprietário do estabelecimento. Ao confidenciar o problema, Proctor ouviu a sugestão de armar uma ratoeira. Claro que o gerente não entendeu a sugestão do pioneiro e pediu explicações do artefato. O velho explicou que o rato se aproveita do seu tamanho pequeno e de sua grande capacidade de se esconder para roubar os outros e que sendo assim, deveria existir um “rato” entre os funcionários. Proctor voltou a empresa encantado com a idéia e durante o trabalho armou a tal “ratoeira” que se consistia em um rodízio pelo qual todos em um determinado dia realizassem a mesma função. Após esse período, o “rato” foi identificado e afastado da empresa, sendo que o funcionamento voltou a harmonia de outrora. Um belo dia, quando foi promovido a diretor, um dos proprietários perguntou como foi que ele conseguiu fazer uma bela gestão ao que Proctor respondeu: Graças à ratoeira.

by Pedro Souza.

domingo, março 25, 2007

passando em revista: ódios





passando em revista: ódios

Odeio o meu jeito cínico de encarar a vida,
Odeio ter humildade em dizer que erro,
Odeio preferir ouvir críticas ao invés de criticar,
Odeio ser sincero, enquanto sou enrolado,
Odeio ser justo com quem comete injustiça,
Odeio ser honesto e mesmo assim ser trapaceado,
Odeio não agredir quem me agride,
Odeio amar quando não sou amado,
Odeio ficar calado e ouvir mentira,
Odeio ficar parado e ver fazerem maldade,
Odeio fazer o certo e ver os outros fazerem o errado,
Odeio ser exemplo de palhaço,
Odeio ser corrigido por quem não tem capacidade,
Odeio ser subjugado por quem não tem coragem,
Odeio ser tentado por quem não tem fé,
Odeio ser duvidado por quem não tem palavras,
Odeio pagar coisas para quem não me paga nada,
Odeio emprestar para quem não me empresta,
Odeio ajudar quem não me ajuda,
Odeio ser chacota para pessoas ridículas,
Odeio ser desacreditado por qualquer pessoa,
Odeio pedir perdão para quem não é humilde de fazer o mesmo,
Odeio ser excluído,
Odeio ser julgado por quem não tem moral,
Odeio quem odeia o Brasil,
Odeio pessoas fingidas,
Odeio ser falso para agradar pessoas falsas,
Odeio, odeio, odeio...
Odeio que eu tenha esses ódios todos...
Com eles acabo odiando a mim mesmo!

10 coisas para se fazer antes de morrer


10 coisas para se fazer antes de morrer


Beijar apaixonado,

Ler um ótimo livro,

Beber um excelente vinho,

Ver um magnífico filme,

Comer uma deliciosa comida,

Ouvir uma linda música,

Comemorar algo inesquecível,

Plantar uma árvore,

Fazer uma viajem memorável,

Escrever um livro.


by Pedro Souza.

domingo, março 18, 2007

Homenagem a mulher que amo- explicação.

Eu ia apagar o tópico "homenagem a mulher que amo" em respeito a privacidade. Mas prefiri manter ele e deixar uma mensagem junto a ele. Pois o meu amor não morreu, mas teve que ser interrompido.
A partir da madrugada de 19 de Março regresso a condição de sozinho no mundo, fora familiares e amigos estimados.

"As ondas vão em voltam... sobram as pedras na beira da praia..."

segunda-feira, março 12, 2007

Homenagem a mulher que amo.

Eu sei


Papas da Língua



Composição: Serginho Moah e Fernando Pezão



Eu sei, tudo pode acontecer


Eu sei, nosso amor não vai morrer


Vou pedir, aos céus, você aqui comigo


Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar


Não sei, porque você disse adeus


Guardei, o beijo que você me deu


Vou pedir, aos céus, você aqui comigo


Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar


You say good-bye, and I say hello


You say good-bye, and I say hello


Ohohoh Yeah yeah yeah yeah




Não sei, porque você disse adeus


Guardei, o beijo que você me deu


Vou pedir, aos céus, você aqui comigo


Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar


you say good bye and I say hello


you say good bye and I say hello


ohohohYeah yeah yeah yeah

A odisséia de Hector

A odisséia de Hector


Hector era um destacado fidalgo da sociedade de Passo Largo. Ele era uma pessoa boníssima e possuia as mais destacadas virtudes. Em uma época que o reino de Passo Largo sofria uma grave crise de desabastecimento, Hector era uma exceção em meio ao caos que os nobres da corte foram submetidos. Uma coisa era certa. O Monarca do local queria cada vez um valor maior em impostos e rendas para sustentar as suas excentricidades e a voracidade de sua corte. Hector sabia disso e mesmo assim solicitou uma audiência com o Rei. Quando foi reunida toda a aristocracia de Passo Largo, lá se postou Hector a falar pelos indefesos camponeses, artesões e todo os moradores que o Rei de Passo Largo fazia questão de chamar de povo inferior. Hector provou que se o Monarca aceitasse repartir um pouco de sua fortuna com os moradores, esse valor voltaria ao Rei com maior rapidez e todos seriam mais felizes. Mas num gesto de incompreensão, o Rei mandou prender e enforcar Hector em praça publica, com o apoio de toda a corte e alto clero local. Hector foi enforcado aos olhos do povo e o Rei tinha a certeza que nesse gesto, jamais um camponês questionaria a sua autoridade, até que naquela mesma noite ele viu que não um, mas todos os camponeses já tinham passado a cidadela e estavam a invadir o castelo do Monarca. O Rei, apavorado tentou se esconder, mas os moradores inferiores de Passo Largo já tinham invadido o quarto e tomado o Rei nos braços. O Monarca gritava que tinha se arrependido e que repartiria o seu tesouro, mas foi em vão. Lá se foi o Rei, jogado para o fosso, junto de toda a sua corte e alto clero. Nunca mais ninguem passou fome naquele reino e esse espisódio ficou conhecido como “a odisséia de Hector”. Um homem que pagou com sua vida por acreditar que é possível fazer um mundo melhor.



by Pedro Souza.

domingo, fevereiro 25, 2007


Sêde cavaleiros

Durante a minha infância, acompanhei nos livros ou pela televisão inúmeras histórias de cavaleiros. Dá magnífica história do Rei Arthur até os atuais Cavaleiros Jedis de George Lucas o universo que compõem esses personagens são cercados de batalhas, mas também de muitas histórias de bravura e inteligência. Digo isso mesmo a despeito que muitos historiadores acusarem alguns cavaleiros de sanguinários. Ora, se foram sanguinários, de forma alguma foram cavaleiros. Um cavaleiro tem uma vida regrada, uma moral inabalável e uma mente desprovida de maldade. O cavaleiro está sempre alerta para defender os mais fracos e é uma pessoa disposta a trocar a sua vida pela do seu semelhante. Luta pelo direito de defesa. É claro que o ser humano atual não sai pelas ruas portando mais espadas e fazendo justiça pelas próprias mãos, mas devemos todos sempre ter em mente a disposição dos cavaleiros. Nossas palavras e atos são as espadas e a justiça é nosso código de ética. Com base nisso tenho a ousadia de afirmar que Baden Powell oi um gênio quando escolheu São Jorge como padroeiro dos escoteiros. Pois o escoteiro é uma das poucas instituições que ainda está disposta a preservar a moral, a virtude e o amor no coração das pessoas, igual a um cavaleiro. Sêde escoteiros, sede cavaleiros.


by Pedro Souza.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Sombras e Desespero


Sombras e Desespero

O homem é um ser racional que tem evoluído ao longo de sua trajetória no planeta Terra. É o único ser que tem a capacidade de interagir entre si e com o habitat em que vive. O homem tem a capacidade de analisar o que é certo e o que é errado e por isso é que a humanidade possui um passado, presente e futuro. Acontece que a cada instante em que decidimos não ver no passado os erros que cometemos no presente, se forma uma sombra onde somente é possível vislumbrar o desespero no Futuro. A cada minuto que se passa a nossa existência se envolve numa sombra onde será impossível que possa existir racionalidade. Estamos fadados a ver a impossibilidade de perpetuação da única espécie que deveria ser incapaz de danificar a lar onde mora. Essa espécie para nosso desespero é o Homem.
by Pedro Souza

sexta-feira, janeiro 26, 2007

A história sem fim

A história sem fim

Existia um belo país, a Brasiléia. Este país era um grande território, muito rico e infelizmente com uma péssima distribuição de renda. Nesse país, os políticos em sua maioria eram descomprometidos com a população e alguns deles periodicamente apareciam envolvidos por corrupção. A sociedade rica da Brasiléia era muito conservadora, pois se considerava bem representada por esses políticos. Os pobres do país não tinham opinião formada e adoravam mudar de pensamento de acordo com a poderosa emissora de televisão local, a Globovisão. Essa emissora agia de acordo com os seus interesses, mas se apresentava como representante da sociedade de Brasiléia. A sociedade de Brasiléia, que infelizmente preferia saber de carnaval e futebol odiava política e adorava as idéias apresentadas pela emissora Globovisão. Como essa “visionária” empresa gosta de brincar com a sociedade, a cada período, a mesma sente uma necessidade de alternar a forma de governo na presidência. Já ajudou ditadores, neoliberais e trabalhistas e somente Deus sabe qual vai ser a vontade futura da Globovisão. A única certeza é de que logo o povo de Brasiléia vai ter um novo candidato e que este vai ser apoiado por esta empresa. Infelizmente a população de Brasiléia ainda não conseguiu ver que é manipulada, mas fazer o quê? A população de Brasiléia continuará feliz a ver o carnaval e o futebol, enquanto a vida continuará igual como uma história sem fim.
by Pedro Souza

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Passando em Revista : Paradoxos


Paradoxos

O mundo é inconstante. Quem um dia é caçador, no outro pode virar a caça. Digo isso por que algumas coisas soam como uma boa perspectiva e que na hora decisiva não se confirma. Nunca conte com o ovo dentro da galinha, pois esse ovo na melhor das hipóteses pode vir podre. Se não acredita, conheça as “Leis de Murphy”.
Foi um início de ano fabuloso o meu e estou conduzindo para que o restante seja em tal nível ou mais. Recebi umas duas ou três notícias que direcionam a novas e interessantes realidades. Mas o que fazer? Nunca se sabe. Viver dia após dia traçando um curso que evite “rotas de colisões” é um bom começo que estou utilizando. Na vida profissional existem certas incertezas. Na vida sentimental, continua uma constante inconstância e a vida? Bom, essa continua um paradoxo perfeito.

Procure e Ache


Procure e Ache

Procure enxergar a magia do mundo, a vida é curta e o mundo é grande.
Procure cultivar amizades, é precioso e faz bem a você.
Procure praticar ginástica, o seu corpo e coração vão agradecer no futuro.
Procure estudar, pois o seu cérebro necessita disso até o fim da vida.
Procure se divertir, pois nessa vida você só leva sentimentos positivos.
Procure plantar uma árvore, imagina se cada ser humano fizer isso.
Procure fazer uma loucura, vai te apresentar uma nova realidade.
Procure acreditar em algo, pode ser em Deus, na Lula ou no Grêmio.
Procure ser honesto, nem precisa ser escoteiro, basta ter princípios.
Procure viajar, você verá diferenças maravilhosas.
Procure perdoar, perdão é a marca da evolução humana.
Procure ter dinheiro, honesto, trabalhado e de maneira suficiente.
Procure ser perfeito, seus pensamentos devem ser elevados.
Procure um amor, e saiba viver ele intensamente o quanto durar,
e no final de sua jornada, procure a você mesmo,
pois a vida é uma escola e quando se formamos, compreendemos os mistérios da vida.