terça-feira, setembro 08, 2009

Grandes pessoas, pessoas e pessoas insignificantes


Um dia você tentara definir a diferença entre os três tipos de pessoas existentes: Grandes pessoas, pessoas e pessoas insignificantes. Estava eu a pouco dias tentando definir o que leva o ser humano a se agrupar entre esses três tipos possíveis. Primeiramente é importante definir dois detalhes. O primeiro detalhe é de que para muitos existam mais tipos a serem considerados, mas nesse caso me atenho apenas a esses três grandes grupos. O segundo detalhe a se considerar é que as pessoas em geral têm algum trabalho é para se situar nos grupos extremos, pois a grande maioria dos seres apenas permanece no grupo mais comum, no grupo das pessoas.
As grandes pessoas são aquelas que buscam o trabalho como parte do todo. Não necessitam de possuir recursos financeiros ou dons naturais para se destacarem, mas apenas a boa vontade e sabedoria de completarem algo com o coração em simbiose com o meio onde se encontrem. São pessoas que não são corridas e que não necessitam sair pela porta dos fundos. Não manipulam informações, não esperam elogios e trabalham apenas pela consciência de necessidade e utilidade. Sua ausência é perceptível e sentida por todos e não apenas por um determinado grupo. Atuam como um aditivo, quase uma forma sinérgica para conseguir os resultados esperados.
As pessoas em geral não se importam em trabalhar para todos, mas também não tem essa ambição. Não necessitam de recursos financeiros e também não apresentam ou aproveitam os dons naturais para se destacarem e a boa vontade e sabedoria não chegam a ser um diferencial. São pessoas que não são corridas, mas que tranqüilamente saem pela porta dos fundos. Mas quando isso ocorrem o fazem de consciência tranqüila, pois o máximo de prejuízo que promovem é de cunho pessoal e não para o todo. Não manipulam informações, mas aumentam a motivação ao receber elogios, pautando o trabalho por uma tênue linha de necessidade e vontade pessoal. Sua ausência pode ser sentida, mas em geral é sentida por algumas pessoas chegando a uma fração do grupo. Atuam como acessório, que se não chega a ser a peça principal, mas que pode acabar ajudando de acordo com o encaixe.
As pessoas insignificantes fingem trabalhar para todos, mas trabalham para seu próprio ego. Se não dispõem de recursos financeiros e dons naturais fazem os demais acreditarem que possuem. Boa vontade e sabedoria são algo que só são manifestadas para resultar em uma maior ascendência pessoal. São pessoas que após corridas de algum lugar e sair pela porta dos fundos possuem uma escancarada cara de pau para tentarem afirmar que saíram pela porta da frente. Manipulam as informações, ora sutilmente, ora escancaradamente. São dependentes de elogios, por muitas vezes forçando a barra para receberem. Sua ausência é sentida apenas pelo pequeno grupo de pessoas que foram forçadas pela sua ascendência. Atuam como fungos, que se agarram a um organismo sadio e sugam tudo de bom que nele exista. A diferença dos três é que o que menos sofre a pessoa insignificante, mas também não é capaz de construir nada. Ser uma pessoa é indiferente, pois se não chega a comprometer, também não chega a promover. Ser uma grande pessoa deveria ser o objetivo de todos nós, mesmo que em um determinado momento pareça ser ruim, pois o tempo só premia as grandes pessoas.

by Pedro Souza

segunda-feira, agosto 03, 2009

Construa o seu texto...




Construa o seu texto...

Eu gostaria de adicionar um texto pronto. Palavras proferidas por pessoas conhecidas que talvez demonstrassem a essência de meu ser e o porque de minha existência. Seria tão fácil apenas copiar e colar as palavras mágicas que me poupariam uma tarde de pura reflexão onde eu tentaria em vão justificar a minha vida em meia dúzia de palavras. Infelizmente a expressão pessoal por palavras é algo que apenas a própria pessoa consegue fazer de si mesmo. O máximo que consigo encontrar são textos que refletem premissas verdadeiras que atingem a mim e mais alguns bilhões de humanos pelo planeta afora, pois a esses olhos somos todos iguais e apenas números. Só que numero não chora, não se apaixona, não sorri, portanto, me recuso a utilizar palavras que me definam como apenas mais uma pessoa igual a todas, pois cada um tem a sua magia, mistério e sedução.
No final de meu texto não posso deixar de afirmar que o importante é buscar a felicidade. Quer aceitando as nossas limitações, ou buscando sempre se superar, pois temos apenas uma vida e apenas um corpo que é a nossa única ferramenta que permite deixar uma marca nesse mundo. Seja uma pessoa que faça a diferença. Ame como se fosse o amor de sua vida. Sorria como se escutasse a melhor piada e trabalhe como se fosse construir a casa de sua família, pois quando você partir desse mundo certamente você terá deixado o melhor texto que você poderia escolher. Um texto de amor e felicidade construído por você.


by Pedro Souza