Mazelas do passado são algo difícil de conviver. Gostaria de começar 2010 falando de boas novas e assuntos positivos, mas, infelizmente no Brasil poucas necessidades são levadas a sério e quando se deparamos com um governo que pretende promover progresso, o próprio povo acaba por esvaziar esta tentativa.
Vejamos as pérolas que ocorreram esta manhã: Dividi elas em duas partes para melhor enumerar meu descontentamento.
Primeiramente vejo no site G1 e Defesa@net que a FAB, Força Aérea Brasileira se definiu pelo caça sueco Gripen NG. Para que não sabe existe uma avaliação de compra em andamento, chamada de projeto F-X2, onde ainda competem o RAFALE francês e F-18 americano.
É óbvio que não nego o direito da FAB de procurar escolher o melhor, mas é a primeira vez que vejo a escolha recair sobre algo que não existe. Ora, não nego o direito de que possa a vir ser feito, mas o tal caça não existe e não passa de uma aposta. E se o Brasil simplesmente investir dinheiro em algo que se mostrará um verdadeiro fracasso???
Já assistimos a esse filme no Brasil. Parece que o Gripen foi uma saída para a FAB não afrontar os americanos, pois é visível que o caça sueco é uma montagem onde as turbinas são adquiridas de uma empresa sediada nos EUA.
Veja bem: Quem tem um pouco de memória vai se lembrar que a Embraer teve a venda seu caça super-tucano vetada por conta justamente de ter partes americanas em seu interior.
É visível que o RAFALE alem de ser um caça interessante promoverá mais soberania ao Brasil, mas justamente como já foi feito no passado, a escolha recai sobre algo que poderá ser o ponto final sobre a chance de o Brasil ter realmente um caça respeitável.
Ps. Com o Gripen NG, a sensação que tenho é de que os Chilenos e Venezuelanos manteram a supremacia aérea na América Latina.
Em tempo, é óbvio que prefiro o RAFALE. Ele é francês (não possui restrições), é melhor (de última geração) e existe!!!
Vejamos as pérolas que ocorreram esta manhã: Dividi elas em duas partes para melhor enumerar meu descontentamento.
Primeiramente vejo no site G1 e Defesa@net que a FAB, Força Aérea Brasileira se definiu pelo caça sueco Gripen NG. Para que não sabe existe uma avaliação de compra em andamento, chamada de projeto F-X2, onde ainda competem o RAFALE francês e F-18 americano.
É óbvio que não nego o direito da FAB de procurar escolher o melhor, mas é a primeira vez que vejo a escolha recair sobre algo que não existe. Ora, não nego o direito de que possa a vir ser feito, mas o tal caça não existe e não passa de uma aposta. E se o Brasil simplesmente investir dinheiro em algo que se mostrará um verdadeiro fracasso???
Já assistimos a esse filme no Brasil. Parece que o Gripen foi uma saída para a FAB não afrontar os americanos, pois é visível que o caça sueco é uma montagem onde as turbinas são adquiridas de uma empresa sediada nos EUA.
Veja bem: Quem tem um pouco de memória vai se lembrar que a Embraer teve a venda seu caça super-tucano vetada por conta justamente de ter partes americanas em seu interior.
É visível que o RAFALE alem de ser um caça interessante promoverá mais soberania ao Brasil, mas justamente como já foi feito no passado, a escolha recai sobre algo que poderá ser o ponto final sobre a chance de o Brasil ter realmente um caça respeitável.
Ps. Com o Gripen NG, a sensação que tenho é de que os Chilenos e Venezuelanos manteram a supremacia aérea na América Latina.
Em tempo, é óbvio que prefiro o RAFALE. Ele é francês (não possui restrições), é melhor (de última geração) e existe!!!
